A Plataforma Portuguesa da Diversidade Cultural vai constituir-se em Coligação, à semelhança de várias congéneres europeias, para poder, enquanto associação de interesse público com personalidade jurídica, adoptar medidas práticas de defesa da diversidade cultural em Portugal.
Esta medida marcará este ano o Dia Mundial da Diversidade Cultural, que se assinala a 21 de Maio, a par de várias outras iniciativas da Plataforma destinadas a promover a identidade cultural de Portugal e o "valor intrínseco do bem cultural por si mesmo".
"Não existe uma mudança por aí além quando passamos de plataforma para coligação: essencialmente, o que ganhamos é organização, estrutura formal que nos permite ser apoiados e permite-nos também, nos diálogos que mantemos com os poderes instituídos, termos uma forma de organização da vontade que não é avulsa, sem estatutos", explicou hoje à Lusa Luís Sampaio, director de comunicação e imagem da GDA - Cooperativa de Gestão dos Direitos dos Artistas, Intérpretes e Executantes.
A Plataforma Portuguesa para a Diversidade Cultural (PPDC) reúne informalmente desde 2005, na sequência da aprovação pela UNESCO da Convenção sobre a Protecção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, a Associação de Imagem Cinema-Televisão Portuguesa, Associação Nacional do Teatro de Amadores, Associação Portuguesa de Críticos Literários, Associação Portuguesa de Realizadores, Centro em Movimento, Centro Profissional do Sector Audiovisual, GDA, Pen Clube Português, Sindicato dos Músicos, Sindicato dos Trabalhadores do Espectáculo, Sociedade Nacional de Belas Artes e Sociedade Portuguesa de Autores.
"Apesar de nós sermos, neste momento, representativos de todos, através das nossas associações, no futuro, quando muitas organizações fizerem parte, há-de querer saber-se como é que a nossa vontade se forma, como é que se vota, como é que se apresentam propostas... e, por isso, é preciso organizarmo-nos", sustentou.
"Passado o impulso inicial, que foi de congregação e de reflexão conjunta sobre a melhor maneira de agir sobre esta questão, agora estamos a formalizar-nos", resumiu.
Sobre o nome da nova coligação, Luís Sampaio indicou que ainda não está definido, porque ainda não tem estatutos, mas o seu processo de constituição deverá estar concluído até ao final deste ano e, tal como todas as congéneres europeias, deverá adoptar a designação de "Coligação", "até por uma questão de identificação e de identidade".
"Há-de ser a Coligação Portuguesa para a Diversidade Cultural ou para a Defesa da Diversidade Cultural, o nome não deve mudar muito", observou.
Os principais objectivos da PPDC - que se afirma como entidade aberta à participação de todas as associações e agentes culturais nacionais - consistem em promover a adopção de políticas culturais que estejam em conformidade com a defesa da diversidade cultural e promover a democratização da cultura, através da descentralização e da desburocratização da informação relacionada com iniciativas culturais.
Esta medida marcará este ano o Dia Mundial da Diversidade Cultural, que se assinala a 21 de Maio, a par de várias outras iniciativas da Plataforma destinadas a promover a identidade cultural de Portugal e o "valor intrínseco do bem cultural por si mesmo".
"Não existe uma mudança por aí além quando passamos de plataforma para coligação: essencialmente, o que ganhamos é organização, estrutura formal que nos permite ser apoiados e permite-nos também, nos diálogos que mantemos com os poderes instituídos, termos uma forma de organização da vontade que não é avulsa, sem estatutos", explicou hoje à Lusa Luís Sampaio, director de comunicação e imagem da GDA - Cooperativa de Gestão dos Direitos dos Artistas, Intérpretes e Executantes.
A Plataforma Portuguesa para a Diversidade Cultural (PPDC) reúne informalmente desde 2005, na sequência da aprovação pela UNESCO da Convenção sobre a Protecção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, a Associação de Imagem Cinema-Televisão Portuguesa, Associação Nacional do Teatro de Amadores, Associação Portuguesa de Críticos Literários, Associação Portuguesa de Realizadores, Centro em Movimento, Centro Profissional do Sector Audiovisual, GDA, Pen Clube Português, Sindicato dos Músicos, Sindicato dos Trabalhadores do Espectáculo, Sociedade Nacional de Belas Artes e Sociedade Portuguesa de Autores.
"Apesar de nós sermos, neste momento, representativos de todos, através das nossas associações, no futuro, quando muitas organizações fizerem parte, há-de querer saber-se como é que a nossa vontade se forma, como é que se vota, como é que se apresentam propostas... e, por isso, é preciso organizarmo-nos", sustentou.
"Passado o impulso inicial, que foi de congregação e de reflexão conjunta sobre a melhor maneira de agir sobre esta questão, agora estamos a formalizar-nos", resumiu.
Sobre o nome da nova coligação, Luís Sampaio indicou que ainda não está definido, porque ainda não tem estatutos, mas o seu processo de constituição deverá estar concluído até ao final deste ano e, tal como todas as congéneres europeias, deverá adoptar a designação de "Coligação", "até por uma questão de identificação e de identidade".
"Há-de ser a Coligação Portuguesa para a Diversidade Cultural ou para a Defesa da Diversidade Cultural, o nome não deve mudar muito", observou.
Os principais objectivos da PPDC - que se afirma como entidade aberta à participação de todas as associações e agentes culturais nacionais - consistem em promover a adopção de políticas culturais que estejam em conformidade com a defesa da diversidade cultural e promover a democratização da cultura, através da descentralização e da desburocratização da informação relacionada com iniciativas culturais.
Cortesia de Lusa
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