O Prémio de Poesia Espiral Maior, no valor de 15 mil euros, pretende promover esta forma de expressão na área de influência das línguas galega e portuguesa.
Ao todo estavam a concurso 198 obras, precedentes de Portugal, Galiza, Angola e Brasil tornando esta numa das mais importantes edições deste prémio, apoiado pelo Âmbito Cultural do El Corte Inglés.
O júri foi formado pelos poetas Xosé Maria Alvarez Cáccamo, Xavier Rodriguez Baixeras e Miguel Anxo Fernan Vello, tendo como secretária com voz e sem voto Amparo Manteiga Vázquez.
Nas palavras do colectivo de jurados, a obra premiada "contém uma proposta poética que leva a cabo um discurso crítico e uma interpretação irónica sobre a Bíblia, centrada na consideração da injustiça que representa a morte consentida pela Providência".
"A obra vencedora denota igualmente um grande domínio técnico, tanto na composição do poema como no ritmo sintáctico e une uma grande intensidade dramática em equilíbrio com um olhar sereno sobre a realidade imediata", refere a decisão do júri.
Rosa Alice Branco, nascida em Aveiro, em 1950, tem publicada mais de uma dezena de livros de poesia, à qual se junta uma importante obra ensaística.
Doutorada em Filosofia Contemporânea pela Universidade Nova de Lisboa é actualmente professora de Teoria da Percepção na Escola Superior de Arte e Design, em Matosinhos.
A sua obra está traduzida e publicada em idiomas, nomeadamente alemão, árabe, castelhano, francês e inglês.
Ao todo estavam a concurso 198 obras, precedentes de Portugal, Galiza, Angola e Brasil tornando esta numa das mais importantes edições deste prémio, apoiado pelo Âmbito Cultural do El Corte Inglés.
O júri foi formado pelos poetas Xosé Maria Alvarez Cáccamo, Xavier Rodriguez Baixeras e Miguel Anxo Fernan Vello, tendo como secretária com voz e sem voto Amparo Manteiga Vázquez.
Nas palavras do colectivo de jurados, a obra premiada "contém uma proposta poética que leva a cabo um discurso crítico e uma interpretação irónica sobre a Bíblia, centrada na consideração da injustiça que representa a morte consentida pela Providência".
"A obra vencedora denota igualmente um grande domínio técnico, tanto na composição do poema como no ritmo sintáctico e une uma grande intensidade dramática em equilíbrio com um olhar sereno sobre a realidade imediata", refere a decisão do júri.
Rosa Alice Branco, nascida em Aveiro, em 1950, tem publicada mais de uma dezena de livros de poesia, à qual se junta uma importante obra ensaística.
Doutorada em Filosofia Contemporânea pela Universidade Nova de Lisboa é actualmente professora de Teoria da Percepção na Escola Superior de Arte e Design, em Matosinhos.
A sua obra está traduzida e publicada em idiomas, nomeadamente alemão, árabe, castelhano, francês e inglês.
Cortesia de DN
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