Considerado um dos maiores poetas brasileiros do século 20, o tradutor e jornalista gaúcho Mario Quintana foi homenageado ontem, dia 15, no stand do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), na Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Para contar um pouco da história do escritor, que morreu em 1994 aos 87 anos, o Encontro de Leitura teve a participação da curadora da programação cultural do stand, Suzana Vargas. Ela, que o conheceu pessoalmente, levou os estudantes e professores a um passeio pela poesia de Quintana.
“Para existir de verdade, a poesia depende de que alguém a leia e lhe dê um sentido particular”, afirma. Segundo Suzana, um poema não precisa, necessariamente, ter rima. “Quintana nos ensinou que o ritmo e a fantasia são fundamentais em uma poesia”. Entre vários textos do poeta, ela terminou a apresentação com um verso simples e profundo: “Sonhar é acordar-se para dentro”.
Cortesia de Jornal do Brasil
“Para existir de verdade, a poesia depende de que alguém a leia e lhe dê um sentido particular”, afirma. Segundo Suzana, um poema não precisa, necessariamente, ter rima. “Quintana nos ensinou que o ritmo e a fantasia são fundamentais em uma poesia”. Entre vários textos do poeta, ela terminou a apresentação com um verso simples e profundo: “Sonhar é acordar-se para dentro”.
Cortesia de Jornal do Brasil
1 comentário:
"Sonhar é acordar-se para dentro"
TÃO LINDO!
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