O director artístico do Teatro Universitário do Minho, de 32 anos, foi laureado com cinco prémios no Brasil e em Portugal em apenas seis meses. A sua poesia chega este mês a dez palcos lusos
O matosinhense João Negreiros, de 32 anos, faz teatro e poesia desde a adolescência. Aos 16 anos, escreveu o primeiro livro, "Horas Extraordinárias" e, em breve, sai a sétima obra, com os monólogos "Bendita a Bruxa Má" e "O Dia Primeiro". Formou-se no Porto e em Lisboa, correu vários grupos, fundou a companhia itinerante …re…petição dando cem actuações por ano e interpretou 30 personagens numa só peça.
Criou ainda os projectos Literatura nas Escolas e Sentido de Amor, um teatro diário para vinte rádios nacionais. Nas entrelinhas continua a dar formação e é há alguns anos encenador e argumentista do Teatro Universitário do Minho (TUM). Este ano ainda teve fôlego para receber cinco galardões literários, dois deles no Brasil - o Prémio Internacional OFF FLIP em poesia, o Prémio Professora Therezinha Dutra Megale, o Prémio Irene Lisboa (3º lugar), o Prémio Nuno Júdice (Câmara de Aveiro) e ainda num escalão do Concurso Literário do Lions Club. "Calhou bem surgirem juntos", sorri.
Sim, ainda há mais. O seu livro "O Cheiro da Sombra das Flores" está entre as melhores obras de poesia ibérica de 2007 e 2008 e entrou na corrida ao Correntes d'Escritas'09. Por outro lado, após ter integrado a Antologia de Poesia da ASES, João Negreiros volta em breve a ser publicado no Brasil, pela OFF FLIP, que lhe atribuiu até uma rara bolsa de criação literária.
Os seus poemas também podem ser lidos diariamente nas janelas dos autocarros dos Transportes Urbanos de Braga, numa parceria com o Centro de Pesquisa e Interacção Cultural.
Falta ainda dizer que os seus versos, desde o neo-surrealismo à lírica conceptual e sonora, vão ter direito este mês à digressão nacional "Inspirar é Respirar". O percurso antológico de Negreiros será trazido pelas dizedoras Ana Catarina Miranda, Andreia Dantas, Catarina Rocha, Dina Costa e Eduarda Freitas, todas do TUM. "Haver cinco mulheres é marcante, os poemas entranham, é o sexo pelo melhor motivo", define o autor de "Os Vendilhões do Templo".
A Fundação Calouste Gulbenkian, IPJ, Universidade do Minho e Papiro Editora apoiam a iniciativa, que passa por Vila Real (dia 19), Porto (16 e 22), Braga (88 e 10), Coimbra (12), Lisboa (20) e Guimarães (21).
Cortesia de JN
O matosinhense João Negreiros, de 32 anos, faz teatro e poesia desde a adolescência. Aos 16 anos, escreveu o primeiro livro, "Horas Extraordinárias" e, em breve, sai a sétima obra, com os monólogos "Bendita a Bruxa Má" e "O Dia Primeiro". Formou-se no Porto e em Lisboa, correu vários grupos, fundou a companhia itinerante …re…petição dando cem actuações por ano e interpretou 30 personagens numa só peça.
Criou ainda os projectos Literatura nas Escolas e Sentido de Amor, um teatro diário para vinte rádios nacionais. Nas entrelinhas continua a dar formação e é há alguns anos encenador e argumentista do Teatro Universitário do Minho (TUM). Este ano ainda teve fôlego para receber cinco galardões literários, dois deles no Brasil - o Prémio Internacional OFF FLIP em poesia, o Prémio Professora Therezinha Dutra Megale, o Prémio Irene Lisboa (3º lugar), o Prémio Nuno Júdice (Câmara de Aveiro) e ainda num escalão do Concurso Literário do Lions Club. "Calhou bem surgirem juntos", sorri.
Sim, ainda há mais. O seu livro "O Cheiro da Sombra das Flores" está entre as melhores obras de poesia ibérica de 2007 e 2008 e entrou na corrida ao Correntes d'Escritas'09. Por outro lado, após ter integrado a Antologia de Poesia da ASES, João Negreiros volta em breve a ser publicado no Brasil, pela OFF FLIP, que lhe atribuiu até uma rara bolsa de criação literária.
Os seus poemas também podem ser lidos diariamente nas janelas dos autocarros dos Transportes Urbanos de Braga, numa parceria com o Centro de Pesquisa e Interacção Cultural.
Falta ainda dizer que os seus versos, desde o neo-surrealismo à lírica conceptual e sonora, vão ter direito este mês à digressão nacional "Inspirar é Respirar". O percurso antológico de Negreiros será trazido pelas dizedoras Ana Catarina Miranda, Andreia Dantas, Catarina Rocha, Dina Costa e Eduarda Freitas, todas do TUM. "Haver cinco mulheres é marcante, os poemas entranham, é o sexo pelo melhor motivo", define o autor de "Os Vendilhões do Templo".
A Fundação Calouste Gulbenkian, IPJ, Universidade do Minho e Papiro Editora apoiam a iniciativa, que passa por Vila Real (dia 19), Porto (16 e 22), Braga (88 e 10), Coimbra (12), Lisboa (20) e Guimarães (21).
Cortesia de JN
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