O mais recente número da revista literária checa PLAV é inteiramente dedicado à língua e à literatura portuguesas.
A edição de Dezembro deste mensário, especializado na literatura mundial, é dedicada a Raul Brandão, José Saramago, Sophia de Mello Breyner Andresen, Herberto Hélder, Jorge de Sena, Miguel Torga, Pedro Paixão, Teolinda Gersão, Lídia Jorge, Inês Pedrosa e Eça de Queirós.
O número da revista, que teve o apoio financeiro e científico do Instituto Camões, inclui ainda uma entrevista à professora universitária Sarka Grauová, que chefia a secção de lusitanística da Faculdade de Letras da Universidade Carolina em Praga, bem como a tradução para checo do ensaio de Eduardo Lourenço Da Língua Como Pátria.
A revista PLAV é um órgão de divulgação literária vendido também fora dos círculos científicos -em quiosques de jornais e bancas de imprensa.
Na opinião de Joaquim Coelho Ramos, responsável pelo Centro de Língua Portuguesa de Praga, a revista «é um veículo excepcional de democratização do conhecimento acerca das linhas estéticas e da evolução da literatura produzida em diversos países do mundo».
Para além disso, «acolhe traduções de excertos realizadas por estudantes de filologia, finalistas de translatologia e diversos professores e tradutores consagrados da República Checa, promovendo uma grande cumplicidade e oportunidades de formação entre todos os intervenientes», acrescenta.
Apresentando entrevistas com tradutores e excertos de obras traduzidas, bem como textos menos conhecidos de autores grande de prestígio, a PLAV ocupa um lugar de destaque no panorama já tradicional dos periódicos literários na República Checa, afirma Joaquim Coelho Ramos.
Cortesia de IC
A edição de Dezembro deste mensário, especializado na literatura mundial, é dedicada a Raul Brandão, José Saramago, Sophia de Mello Breyner Andresen, Herberto Hélder, Jorge de Sena, Miguel Torga, Pedro Paixão, Teolinda Gersão, Lídia Jorge, Inês Pedrosa e Eça de Queirós.
O número da revista, que teve o apoio financeiro e científico do Instituto Camões, inclui ainda uma entrevista à professora universitária Sarka Grauová, que chefia a secção de lusitanística da Faculdade de Letras da Universidade Carolina em Praga, bem como a tradução para checo do ensaio de Eduardo Lourenço Da Língua Como Pátria.
A revista PLAV é um órgão de divulgação literária vendido também fora dos círculos científicos -em quiosques de jornais e bancas de imprensa.
Na opinião de Joaquim Coelho Ramos, responsável pelo Centro de Língua Portuguesa de Praga, a revista «é um veículo excepcional de democratização do conhecimento acerca das linhas estéticas e da evolução da literatura produzida em diversos países do mundo».
Para além disso, «acolhe traduções de excertos realizadas por estudantes de filologia, finalistas de translatologia e diversos professores e tradutores consagrados da República Checa, promovendo uma grande cumplicidade e oportunidades de formação entre todos os intervenientes», acrescenta.
Apresentando entrevistas com tradutores e excertos de obras traduzidas, bem como textos menos conhecidos de autores grande de prestígio, a PLAV ocupa um lugar de destaque no panorama já tradicional dos periódicos literários na República Checa, afirma Joaquim Coelho Ramos.
Cortesia de IC
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