À certa altura do filme, o advogado de acusação pergunta à testemunha, um professor universitário especializado em literatura americana: "Lendo este poema, você diria que seu escritor entraria para a história?". Ao que o professor responde: "É certo que graças à toda a atenção atraída por esse julgamento ele já entrou".
O ano era 1957, "Howl" era o poema, e o autor, Allen Ginsberg, então um jovem conhecido apenas nos pequenos círculos literários de San Francisco e hoje considerado um dos principais expoentes do que ficou conhecido como a geração beatnik (Ginsberg chegou a recusar o rótulo, dizendo que "éramos só um bando de escritores que queríamos ser publicados").
Acusado de 'obsceno' e 'pornográfico'' por seu estilo inflamado, repleto de palavrões e referências explícitas a sexo - hétero ou homo - e uso de drogas, o poema mais famoso de Ginsberg é o eixo central de "Howl", filme de Rob Epstein e Jeffrey Friedman que estreou em Sundance no início deste.
Cortesia de G1
O ano era 1957, "Howl" era o poema, e o autor, Allen Ginsberg, então um jovem conhecido apenas nos pequenos círculos literários de San Francisco e hoje considerado um dos principais expoentes do que ficou conhecido como a geração beatnik (Ginsberg chegou a recusar o rótulo, dizendo que "éramos só um bando de escritores que queríamos ser publicados").
Acusado de 'obsceno' e 'pornográfico'' por seu estilo inflamado, repleto de palavrões e referências explícitas a sexo - hétero ou homo - e uso de drogas, o poema mais famoso de Ginsberg é o eixo central de "Howl", filme de Rob Epstein e Jeffrey Friedman que estreou em Sundance no início deste.
Cortesia de G1
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