O prémio Camões 2010 foi hoje atribuído ao poeta brasileiro Ferreira Gullar. O júri não tinha ainda conseguido comunicar ao premiado que foi distinguido com o galardão. Gullar foi distinguido pela "nota pessoal de lirismo" e "valores universais" no seu trabalho.
A decisão foi anunciada numa conferência de imprensa ao final da tarde no Hotel Tivoli, em Lisboa, pela ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas. O júri esteve reunido durante a tarde de ontem em Lisboa, por duas horas, e a decisão foi tomada por maioria.
O autor tem uma integral da sua obra editada pela Quasi - "Obra Poética" (2003).
Helena Buescu, (professora catedrática da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa), José Carlos Seabra Pereira (professor associado da Universidade de Coimbra), Inocência Mata (escritora santomense e professora da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa), Luís Carlos Patraquim (escritor e jornalista moçambicano), António Carlos Secchin (escritor e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro) e a escritora brasileira Edla van Steen foram os jurados deste prémio.
Esta é a 22ª edição do Prémio Camões, atribuído pelo Estado Português e Brasileiro desde 1989, que distingue anualmente um escritor de língua portuguesa que, pelo conjunto da sua obra, contribua para o enriquecimento do património literário em português. O valor do prémio é de cem mil euros (50 mil euros pagos por Portugal e quantia identica paga pelo Brasil) e será entregue numa data a anunciar em Lisboa
No ano passado, embora fosse razoavelmente previsível a escolha de um autor africano já que nas duas edições imediatamente anteriores o prémio tinha sido atribuído a um português (António Lobo Antunes) e a um brasileiro (João Ubaldo Ribeiro), o nome do poeta e ficcionista cabo-verdiano Arménio Vieira constituiu uma surpresa. Mas na verdade "há vários anos que um poeta não era distinguido", justificou na altura Helena Buescu, do júri. O último poeta tinha sido o português Eugénio de Andrade, já em 2001.
Cortesia de O Público
A decisão foi anunciada numa conferência de imprensa ao final da tarde no Hotel Tivoli, em Lisboa, pela ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas. O júri esteve reunido durante a tarde de ontem em Lisboa, por duas horas, e a decisão foi tomada por maioria.
O autor tem uma integral da sua obra editada pela Quasi - "Obra Poética" (2003).
Helena Buescu, (professora catedrática da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa), José Carlos Seabra Pereira (professor associado da Universidade de Coimbra), Inocência Mata (escritora santomense e professora da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa), Luís Carlos Patraquim (escritor e jornalista moçambicano), António Carlos Secchin (escritor e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro) e a escritora brasileira Edla van Steen foram os jurados deste prémio.
Esta é a 22ª edição do Prémio Camões, atribuído pelo Estado Português e Brasileiro desde 1989, que distingue anualmente um escritor de língua portuguesa que, pelo conjunto da sua obra, contribua para o enriquecimento do património literário em português. O valor do prémio é de cem mil euros (50 mil euros pagos por Portugal e quantia identica paga pelo Brasil) e será entregue numa data a anunciar em Lisboa
No ano passado, embora fosse razoavelmente previsível a escolha de um autor africano já que nas duas edições imediatamente anteriores o prémio tinha sido atribuído a um português (António Lobo Antunes) e a um brasileiro (João Ubaldo Ribeiro), o nome do poeta e ficcionista cabo-verdiano Arménio Vieira constituiu uma surpresa. Mas na verdade "há vários anos que um poeta não era distinguido", justificou na altura Helena Buescu, do júri. O último poeta tinha sido o português Eugénio de Andrade, já em 2001.
Cortesia de O Público
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