As «Memórias» de Rómulo de Carvalho, recentemente publicadas, foram escritas pelo professor/poeta «às escondidas» ao longo de 12 anos em mais de mil folhas manuscritas só descobertas após a sua morte, contou à Lusa o filho.
O autor do famoso poema «Pedra Filosofal», com o pseudónimo António Gedeão, deitou mãos à obra em junho de 1985, quando já tinha 79 anos, e decidiu dedicá-la aos futuros «tetranetos».
«Gostaria imenso (adoraria, como se diz hoje) que algum dos meus trinta e dois tetravôs se tivesse lembrado de mim e se dispusesse a deixar-me um maço de folhas bolorentas e amareladas onde me descrevesse a sua vida», escreve o pedagogo na introdução à obra coordenada pelo seu filho Frederico Carvalho e editada pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Cortesia de Diário Digital / Lusa
O autor do famoso poema «Pedra Filosofal», com o pseudónimo António Gedeão, deitou mãos à obra em junho de 1985, quando já tinha 79 anos, e decidiu dedicá-la aos futuros «tetranetos».
«Gostaria imenso (adoraria, como se diz hoje) que algum dos meus trinta e dois tetravôs se tivesse lembrado de mim e se dispusesse a deixar-me um maço de folhas bolorentas e amareladas onde me descrevesse a sua vida», escreve o pedagogo na introdução à obra coordenada pelo seu filho Frederico Carvalho e editada pela Fundação Calouste Gulbenkian.
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