I
Heróis do nada, pobre povo
Nação decadente, imoral,
Trabalhai hoje de novo,
Para a pensão bestial!
Entre os traumas da memória,
Compatriotas abafem as vozes
Destes políticos atrozes
Que hão-de-nos comer a escória!
Às armas, às armas!
Vamos po-los a andar
Às armas, às armas!
Já chega de chupar!
Contra os borrões
Votar, votar!
II
Descobre a verdade financeira,
À luz viva do FMI e do Banco Central Europeu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal empobreceu!
Seja o teu presente furibundo
Neste cantinho pequenino
Já é hora meu menino
de abrires os olhos ao mundo!
Às armas, às armas!
Vamos po-los a andar
Às armas, às armas!
Já chega de chupar!
Contra os borrões
Votar, votar!
III
Senti a dor que desponta
Quando a economia não cresce;
É o povo que paga a conta
Só assim Portugal floresce!
É povo sempre o povo
A esperança do ressurgir
Há que levantar de novo
E produzir, produzir!
Às armas, às armas!
Vamos po-los a andar
Às armas, às armas!
Já chega de chupar!
Contra os borrões
Votar, votar!
Anónimo
Heróis do nada, pobre povo
Nação decadente, imoral,
Trabalhai hoje de novo,
Para a pensão bestial!
Entre os traumas da memória,
Compatriotas abafem as vozes
Destes políticos atrozes
Que hão-de-nos comer a escória!
Às armas, às armas!
Vamos po-los a andar
Às armas, às armas!
Já chega de chupar!
Contra os borrões
Votar, votar!
II
Descobre a verdade financeira,
À luz viva do FMI e do Banco Central Europeu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal empobreceu!
Seja o teu presente furibundo
Neste cantinho pequenino
Já é hora meu menino
de abrires os olhos ao mundo!
Às armas, às armas!
Vamos po-los a andar
Às armas, às armas!
Já chega de chupar!
Contra os borrões
Votar, votar!
III
Senti a dor que desponta
Quando a economia não cresce;
É o povo que paga a conta
Só assim Portugal floresce!
É povo sempre o povo
A esperança do ressurgir
Há que levantar de novo
E produzir, produzir!
Às armas, às armas!
Vamos po-los a andar
Às armas, às armas!
Já chega de chupar!
Contra os borrões
Votar, votar!
Anónimo
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