Falo do Amor - a Loucura, regresso a um pré-tempo - talvez aonde menos se esperava (de real que não houve tempo para escolher a Idade - em que Idade estamos?), onde menos se esperava pois não lhes era dado preservarem-se tal como eram ou do que fosse sem que isso lhes não destruísse as possibilidades de uma certa preparação íntima que continuará e será enriquecida ou mutilada, mas sempre irremediavelmente ligada ao que se quiser ou não quiser ser. A Poesia: Realidade Liberta - que de novo se fica só, abandonado e de novo se é a noite! OURO VERMELHO AZUL, PRETO.
António Maria Lisboa
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