«Poemas Portugueses – Antologia da Poesia Portuguesa do Séc. XIII ao Séc. XXI», coordenado por Jorge Reis-Sá e Rui Lage e editado pela Porto Editora, será apresentado no próximo dia 15 de Dezembro, pelas 19:00, na Fundação Medeiros e Almeida, em Lisboa. Vasco Graça Moura, que assina o prefácio da obra, também apresenta o livro.
Colaboraram na construção da obra mais de trinta especialistas nos autores em questão ou nos períodos e movimentos a que é lícita a sua associação. Nomes como Eduardo Pitta, Arnaldo Saraiva, Guiseppe Tavani, Nuno Júdice, Fernando J. B. Martinho, Fernando Guimarães ou o próprio Vasco Graça Moura assinam os verbetes que introduzem os poetas constantes na antologia.
Segundo os antologiadores, o elemento de distinção da obra, relativamente às organizadas no passado, é o facto de ela ser «a primeira antologia panorâmica que abarca a poesia portuguesa desde os seus alvores, na transição do século XII para o século XIII, até ao ano de 2008». Para Jorge Reis-Sá e Rui Lage, esta é «a primeira vez que todo o arco temporal do século XX é objecto de um projecto antropológico não exclusivo, isto é, nem temático, nem tendencioso». A antologia está organizada por ordem cronológica do nascimento de cada poeta, abrindo com a «Cantiga de Garvala», de Pai Soares de Taveirós, trovador do primeiro decénio do século XIII, e encerrando com um poema de Luís Quintais, «Rasto», datado de Outubro de 2008.
Vasco Graça Moura, prefaciador da obra, considera que Poemas Portugueses ´é um trabalho sério e importante, baseia-se num grande conhecimento da literatura portuguesa e em opções de gosto seguras. Para o escritor, a antologia ´recupera autores que, por vezes, não se encontram facilmente disponíveis no mercado editorial´e ´propõe ao grande público uma compilação monumental e pistas fascinantes no interior da cultura portuguesa´»
Cortesia de Diário Digital
Colaboraram na construção da obra mais de trinta especialistas nos autores em questão ou nos períodos e movimentos a que é lícita a sua associação. Nomes como Eduardo Pitta, Arnaldo Saraiva, Guiseppe Tavani, Nuno Júdice, Fernando J. B. Martinho, Fernando Guimarães ou o próprio Vasco Graça Moura assinam os verbetes que introduzem os poetas constantes na antologia.
Segundo os antologiadores, o elemento de distinção da obra, relativamente às organizadas no passado, é o facto de ela ser «a primeira antologia panorâmica que abarca a poesia portuguesa desde os seus alvores, na transição do século XII para o século XIII, até ao ano de 2008». Para Jorge Reis-Sá e Rui Lage, esta é «a primeira vez que todo o arco temporal do século XX é objecto de um projecto antropológico não exclusivo, isto é, nem temático, nem tendencioso». A antologia está organizada por ordem cronológica do nascimento de cada poeta, abrindo com a «Cantiga de Garvala», de Pai Soares de Taveirós, trovador do primeiro decénio do século XIII, e encerrando com um poema de Luís Quintais, «Rasto», datado de Outubro de 2008.
Vasco Graça Moura, prefaciador da obra, considera que Poemas Portugueses ´é um trabalho sério e importante, baseia-se num grande conhecimento da literatura portuguesa e em opções de gosto seguras. Para o escritor, a antologia ´recupera autores que, por vezes, não se encontram facilmente disponíveis no mercado editorial´e ´propõe ao grande público uma compilação monumental e pistas fascinantes no interior da cultura portuguesa´»
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