Leonel Moura vai levar a sua criação à Techfest 2011, um dos maiores festivais de tecnologia da Ásia, que se realiza entre 07 e 09 de Janeiro em Bombaim, na Índia.
A Techfest, que reúne centenas de empresas de tecnologia de todo o mundo, possui uma área de exposições que este ano irá dar especial destaque à robótica, com várias criações de robôs de companhia, entretenimento e investigação.
No sítio online do evento (www.techfest.org) surge uma descrição do robô de Leonel Moura, o ISU, desenvolvido com um «cérebro» para criar pinturas e poemas.
O ISU também possui um conjunto de sensores que lhe possibilita construir uma composição e determinar quando o trabalho está acabado, e consegue ainda assinar a sua própria obra.
Para pintar, o robô começa ao acaso e então o processo evolui para um modo de feedback positivo, procurando criar grupos de cores, enquanto que, para criar poesia, escolhe uma primeira letra ao acaso e depois escolhe uma outra que faça sentido.
O resultado final do poema é semelhante ao automatismo surrealista ou na linha da poesia concreta.
Ainda segundo o texto do festival, «o ISU, e outros robôs no género, desafiam o nosso conceito de arte e de criatividade. Na verdade, estes robôs sugerem a possibilidade de gerar criatividade artificial no quadro da noção actualmente aceite de inteligência artificial».
Desde os anos 1990 que Leonel Moura se dedica à bioarte e à inteligência artificial, com especial interesse na área da robótica, criando robôs artistas.
Um dos robôs criados por Leonel Moura foi colocado em 2007 na nova Sala da Humanidade do Museu de História Natural de Nova Iorque, nos Estados Unidos, onde continua a desenhar perante os visitantes.
O artista defende a tese de que os robôs são uma nova espécie de vida com a qual começamos a partilhar o planeta, «com todas as implicações, positivas e negativas, que daí advêm».
No ano passado lançou um livro de 30 poemas escritos por um robô para provar que as máquinas podem criar arte, resultado, no seu entender, de «uma expressão sensível ou de carácter emocional, mas também uma expressão de carácter matemático ou científico».
No festival Techfest, além da apresentação de engenhos, jogos, competições, workshops, e cinema de animação, está prevista uma série de conferências com a presença de Harold Kroto, Nobel da Química (1996), Michael Jones, fundador do Google e o físico Holger Nielsen, criador da Teoria das Cordas.
Cortesia de TVI24
A Techfest, que reúne centenas de empresas de tecnologia de todo o mundo, possui uma área de exposições que este ano irá dar especial destaque à robótica, com várias criações de robôs de companhia, entretenimento e investigação.
No sítio online do evento (www.techfest.org) surge uma descrição do robô de Leonel Moura, o ISU, desenvolvido com um «cérebro» para criar pinturas e poemas.
O ISU também possui um conjunto de sensores que lhe possibilita construir uma composição e determinar quando o trabalho está acabado, e consegue ainda assinar a sua própria obra.
Para pintar, o robô começa ao acaso e então o processo evolui para um modo de feedback positivo, procurando criar grupos de cores, enquanto que, para criar poesia, escolhe uma primeira letra ao acaso e depois escolhe uma outra que faça sentido.
O resultado final do poema é semelhante ao automatismo surrealista ou na linha da poesia concreta.
Ainda segundo o texto do festival, «o ISU, e outros robôs no género, desafiam o nosso conceito de arte e de criatividade. Na verdade, estes robôs sugerem a possibilidade de gerar criatividade artificial no quadro da noção actualmente aceite de inteligência artificial».
Desde os anos 1990 que Leonel Moura se dedica à bioarte e à inteligência artificial, com especial interesse na área da robótica, criando robôs artistas.
Um dos robôs criados por Leonel Moura foi colocado em 2007 na nova Sala da Humanidade do Museu de História Natural de Nova Iorque, nos Estados Unidos, onde continua a desenhar perante os visitantes.
O artista defende a tese de que os robôs são uma nova espécie de vida com a qual começamos a partilhar o planeta, «com todas as implicações, positivas e negativas, que daí advêm».
No ano passado lançou um livro de 30 poemas escritos por um robô para provar que as máquinas podem criar arte, resultado, no seu entender, de «uma expressão sensível ou de carácter emocional, mas também uma expressão de carácter matemático ou científico».
No festival Techfest, além da apresentação de engenhos, jogos, competições, workshops, e cinema de animação, está prevista uma série de conferências com a presença de Harold Kroto, Nobel da Química (1996), Michael Jones, fundador do Google e o físico Holger Nielsen, criador da Teoria das Cordas.
Cortesia de TVI24
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