Os Arquivos Nacionais, em Washington, nos Estados Unidos, anunciaram a descoberta de cerca de três mil documentos, nunca antes vistos, do poeta Walt Whitman.
De acordo com o comunicado da instituição, os documentos foram escritos maioritariamente durante o tempo em que Whitman trabalhou como funcionário do governo federal, entre 1865 e 1874. Para o investigador que esteve envolvido nesta descoberta, Kenneth Price, também co-director do arquivo de Whitman, estes documentos dão uma nova visão sobre a obra do poeta, clarificando algumas ideias que Withman transmitia sobre o pós-guerra e o estado da nação.
Os documentos tratam os mais vastos assuntos, desde os crimes de guerra, às ameaças de traição, passando pelo crescimento dos Ku Klux Clan e acabando nas armas usadas durante a guerra civil. Assuntos que terão tido influencia na escrita das suas obras, principalmente na livro “Democratic Vistas”, publicado em 1871, onde Whitman escreve sobre a democracia, criticando os Estados Unidos.
Segundo Kenneth Price, a partir de agora nenhum biógrafo que queira escrever sobre Walt Whitman poderá fazê-lo “sem consultar estes documentos e questionar-se qual foi o efeito deste material na maneira de ele pensar e ver o mundo”.
“Esta foi uma época de grandes esperanças, mas também de grandes problemas e Whitman estava no meio disto”, escreveu o investigador no comunicado, explicando a ligação do poeta ao governo da altura. “Foi quando o poeta foi para Washington, que começou a procurar formas de ganhar dinheiro e aí acabou por ser contratado pelo governo”.
Os documentos dão ainda a entender que Whitman, que morreu aos 72 anos em 1892, terá trabalho como escrivão, uma vez que alguns dos documentos, apesar de estarem escritos com a letra do poeta, estão assinados por outras pessoas.
Os documentos vão estar expostos nos Arquivos Nacionais, em Washington, entre 18 de Abril e 1 de Maio.
Cortesia de O Público
De acordo com o comunicado da instituição, os documentos foram escritos maioritariamente durante o tempo em que Whitman trabalhou como funcionário do governo federal, entre 1865 e 1874. Para o investigador que esteve envolvido nesta descoberta, Kenneth Price, também co-director do arquivo de Whitman, estes documentos dão uma nova visão sobre a obra do poeta, clarificando algumas ideias que Withman transmitia sobre o pós-guerra e o estado da nação.
Os documentos tratam os mais vastos assuntos, desde os crimes de guerra, às ameaças de traição, passando pelo crescimento dos Ku Klux Clan e acabando nas armas usadas durante a guerra civil. Assuntos que terão tido influencia na escrita das suas obras, principalmente na livro “Democratic Vistas”, publicado em 1871, onde Whitman escreve sobre a democracia, criticando os Estados Unidos.
Segundo Kenneth Price, a partir de agora nenhum biógrafo que queira escrever sobre Walt Whitman poderá fazê-lo “sem consultar estes documentos e questionar-se qual foi o efeito deste material na maneira de ele pensar e ver o mundo”.
“Esta foi uma época de grandes esperanças, mas também de grandes problemas e Whitman estava no meio disto”, escreveu o investigador no comunicado, explicando a ligação do poeta ao governo da altura. “Foi quando o poeta foi para Washington, que começou a procurar formas de ganhar dinheiro e aí acabou por ser contratado pelo governo”.
Os documentos dão ainda a entender que Whitman, que morreu aos 72 anos em 1892, terá trabalho como escrivão, uma vez que alguns dos documentos, apesar de estarem escritos com a letra do poeta, estão assinados por outras pessoas.
Os documentos vão estar expostos nos Arquivos Nacionais, em Washington, entre 18 de Abril e 1 de Maio.
Cortesia de O Público
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