António Jacinto do Amaral Martins, um dos maiores vultos da literatura Angolana, completa na passada terça-feira 18 anos desde a sua morte. Nasceu em Luanda a 28 de Setembro de 1924 e faleceu em Lisboa (Portugal), vítima de doença, a 23 de Junho de 1991.
Jacinto notabilizou-se com a sua poesia de protesto, e devido à sua militância política no Movimento Popular de Libertação de Angola ( MPLA), foi exilado no Campo de Concentração de Tarrafal, em Cabo-Verde, no período de 1960 á 1972.
Voltou para Angola em 1973, e se juntou novamente ao MPLA, onde continuou com a sua militância até a independência do país frente a colonização portuguesa em 1975. António Jacinto foi nomeado Ministro da Educação e Cultura, cargo que de desempenhou até o ano de 1978.
António Jacinto deixou bibliografia onde se destacam; Poemas – 1961, Outra vez Vovô Bartolomeu – 1979, Survivre dans Tarrafal de Santiago (em português, "Sobrevivendo em Tarrafal de Santiago").
São ainda celebres os seus poemas: "O grande desafio, Poema da alienação, Carta dum contratado, Monangamba, Canto interior de uma noite fantástica, Era uma vez, Bailarina negra, Ah! Se pudésseis aqui ver poesia que não há! e Vadiagem".
Cortesia de Angola Press
Jacinto notabilizou-se com a sua poesia de protesto, e devido à sua militância política no Movimento Popular de Libertação de Angola ( MPLA), foi exilado no Campo de Concentração de Tarrafal, em Cabo-Verde, no período de 1960 á 1972.
Voltou para Angola em 1973, e se juntou novamente ao MPLA, onde continuou com a sua militância até a independência do país frente a colonização portuguesa em 1975. António Jacinto foi nomeado Ministro da Educação e Cultura, cargo que de desempenhou até o ano de 1978.
António Jacinto deixou bibliografia onde se destacam; Poemas – 1961, Outra vez Vovô Bartolomeu – 1979, Survivre dans Tarrafal de Santiago (em português, "Sobrevivendo em Tarrafal de Santiago").
São ainda celebres os seus poemas: "O grande desafio, Poema da alienação, Carta dum contratado, Monangamba, Canto interior de uma noite fantástica, Era uma vez, Bailarina negra, Ah! Se pudésseis aqui ver poesia que não há! e Vadiagem".
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