Jorge Enrique Adoum, o escritor que descreveu o seu país, o Equador, "como um país irreal limitado por si mesmo, cortado por uma linha imaginária", morreu na passada sexta-feira, aos 83 anos.
Autor de vários romances e vencedor de prémios latino-americanos, Adoum foi durante dois anos secretário privado do Nobel de literatura Pablo Neruda, no Chile, onde se formou em Direito e Filosofia.
Neruda afirmou certa vez que em Adoum o Equador tinha o melhor poeta da América Latina.
O seu romance "Entre Marx y una mujer desnuda" (Entre Marx e uma mulher nua), de 1976, deu-lhe no México o Prémio Xavier Villaurrutia.
Autor de vários romances e vencedor de prémios latino-americanos, Adoum foi durante dois anos secretário privado do Nobel de literatura Pablo Neruda, no Chile, onde se formou em Direito e Filosofia.
Neruda afirmou certa vez que em Adoum o Equador tinha o melhor poeta da América Latina.
O seu romance "Entre Marx y una mujer desnuda" (Entre Marx e uma mulher nua), de 1976, deu-lhe no México o Prémio Xavier Villaurrutia.
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