Oito autores brasileiros com obras já editadas em Portugal integram nas categorias Romance, Contos e Crónicas e Poesia as listas de candidatos ao Prémio Literário Jabuti, este ano na sua 51.ª edição.
O prémio contempla no total 20 categorias, para cada uma das quais foram seleccionadas 10 obras. Numa segunda selecção, em 29 de Setembro, o número reduzir-se-á para três em cada categoria.
No romance, são três os escritores concorrentes já conhecidos do leitor português: Daniel Galeria, com "Cordilheira", Milton Hatoum, com "Órfãos do Eldorado", e Moacyr Scliar, com "Manual da Paixão Solitária".
Galera, 30 anos, é dos três o mais jovem - nasceu em 1979 - e, ao contrário dos outros, tem apenas um título editado em Portugal: "Mãos de cavalo", com chancela da Editorial Caminho.
Já galardoado com um Prémio Jabuti, Moacyr Scliar, o primeiro dos três escritores a obter edição em Portugal, tem actualmente vários títulos no mercado, entre os quais "O centauro no seu jardim" e "O exército de um homem só", ambos da Caminho.
De Milton Hatoum estão publicados em Portugal, pela Cotovia, quatro livros: "Dois irmãos", "Cinzas do Norte", "Relato de um certo Oriente" - todos vencedores do Prémio Jabuti - e "A cidade ilhada".
Na poesia, os concorrentes já divulgados em Portugal são Eucanaã Ferraz, com "Cinemateca" - precisamente um dos títulos do autor à venda no mercado português, em edição da quasi - e, com "Requiem", Lêdo Ivo, vencedor de um prémio Jabuti em 1973.
Ferraz tem ainda editados, também na Cotovia, "Rua do mundo" e "Desassombro", e Ivo, entre outros, "Plenilúnio", na Topbooks.
Na secção Contos e Crónicas, concorrem Ruy Castro com "101 crónicas", Rubem Alves com "Ostra feliz não faz pérola" e Lya Luft com "O silêncio dos amantes".
De Castro está editado em Portugal "Carnaval no fogo" (Editora Asa), de Rubem Alves "A boa nova dos dias" (Editora Asa) e de Lya Luft "Perdas e ganhos" (Presença) e "A asa esquerda do anjo" (Pergaminho).
Criado em 1959, o Jabuti é hoje o mais importante prémio literário do Brasil.
Cortesia de Expresso
O prémio contempla no total 20 categorias, para cada uma das quais foram seleccionadas 10 obras. Numa segunda selecção, em 29 de Setembro, o número reduzir-se-á para três em cada categoria.
No romance, são três os escritores concorrentes já conhecidos do leitor português: Daniel Galeria, com "Cordilheira", Milton Hatoum, com "Órfãos do Eldorado", e Moacyr Scliar, com "Manual da Paixão Solitária".
Galera, 30 anos, é dos três o mais jovem - nasceu em 1979 - e, ao contrário dos outros, tem apenas um título editado em Portugal: "Mãos de cavalo", com chancela da Editorial Caminho.
Já galardoado com um Prémio Jabuti, Moacyr Scliar, o primeiro dos três escritores a obter edição em Portugal, tem actualmente vários títulos no mercado, entre os quais "O centauro no seu jardim" e "O exército de um homem só", ambos da Caminho.
De Milton Hatoum estão publicados em Portugal, pela Cotovia, quatro livros: "Dois irmãos", "Cinzas do Norte", "Relato de um certo Oriente" - todos vencedores do Prémio Jabuti - e "A cidade ilhada".
Na poesia, os concorrentes já divulgados em Portugal são Eucanaã Ferraz, com "Cinemateca" - precisamente um dos títulos do autor à venda no mercado português, em edição da quasi - e, com "Requiem", Lêdo Ivo, vencedor de um prémio Jabuti em 1973.
Ferraz tem ainda editados, também na Cotovia, "Rua do mundo" e "Desassombro", e Ivo, entre outros, "Plenilúnio", na Topbooks.
Na secção Contos e Crónicas, concorrem Ruy Castro com "101 crónicas", Rubem Alves com "Ostra feliz não faz pérola" e Lya Luft com "O silêncio dos amantes".
De Castro está editado em Portugal "Carnaval no fogo" (Editora Asa), de Rubem Alves "A boa nova dos dias" (Editora Asa) e de Lya Luft "Perdas e ganhos" (Presença) e "A asa esquerda do anjo" (Pergaminho).
Criado em 1959, o Jabuti é hoje o mais importante prémio literário do Brasil.
Cortesia de Expresso
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