A direcção da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) demitiu-se "na sequência do processo de convergência de editores e livreiros numa só associação", foi hoje anunciado em comunicado.
Na passada quinta-feira, um comunicado conjunto da APEL e da União de Editores Portugueses (UEP) anunciava que as duas associações preparavam a convergência de editores e livreiros numa só associação, dez anos após a cisão no sector.
A demissão hoje decidida, tem "o objectivo de criar as condições para a convocação e realização de uma Assembleia Geral Eleitoral, que se prevê tenha lugar no fim do próximo mês de Setembro", lê-se no mesmo documento.
Segundo o comunicado este "entendimento" passa pela filiação na APEL dos actuais associados da UEP, nomeadamente do Grupo LeYa.
Este novo "casamento" do sector editorial e livreiro "cria condições para que os desafios de modernidade e competitividade que se colocam num mundo globalizado e em mudança acelerada, sejam enfrentados com a dinâmica e a capacidade de inovação que se impõem", lê-se no comunicado hoje emitido.
Para a APEL "este momento constitui o corolário do trabalho desenvolvido pela direcção ao longo de um mandato que se iniciou em Julho de 2008 e que deu prioridade à valorização institucional, à organização interna e à concretização de projectos fundamentais para afirmação do sector do livro", realçando a organização da Semana dos Livreiros e a modernização das Feiras do Livro de Lisboa e Porto.
Refira-se que no manifesto de candidatura da actual direcção, liderada por Rui Beja, um dos objectivos apontado era: "diligenciar no sentido de se alcançar a articulação e harmonização do movimento associativo, com espírito de consenso, postura assertiva e respeito mútuo, procurando um modelo organizativo que, salvaguardando o património comum de editores e livreiros, permita encontrar soluções de trabalho comuns, flexíveis, eficazes e duradouras".
As duas associações vinham já a realizar "reuniões preparatórias" com o fito de que a reunificação do sector do livro acontecesse este ano.
Segundo o comunicado da APEL e da UEP, de quinta-feira passada, o processo estava a ser liderado pelas respectivas direcções, com o apoio das principais empresas associadas a cada uma das instituições, "dando assim continuidade ao bom relacionamento que se tem consolidado no último ano".
Para as duas associações a reunificação de editores e livreiros numa só associação "potencia o fomento e salvaguarda dos interesses comuns e a reafirmação do sector na promoção da língua e da cultura portuguesas".
Cortesia de O Público
Na passada quinta-feira, um comunicado conjunto da APEL e da União de Editores Portugueses (UEP) anunciava que as duas associações preparavam a convergência de editores e livreiros numa só associação, dez anos após a cisão no sector.
A demissão hoje decidida, tem "o objectivo de criar as condições para a convocação e realização de uma Assembleia Geral Eleitoral, que se prevê tenha lugar no fim do próximo mês de Setembro", lê-se no mesmo documento.
Segundo o comunicado este "entendimento" passa pela filiação na APEL dos actuais associados da UEP, nomeadamente do Grupo LeYa.
Este novo "casamento" do sector editorial e livreiro "cria condições para que os desafios de modernidade e competitividade que se colocam num mundo globalizado e em mudança acelerada, sejam enfrentados com a dinâmica e a capacidade de inovação que se impõem", lê-se no comunicado hoje emitido.
Para a APEL "este momento constitui o corolário do trabalho desenvolvido pela direcção ao longo de um mandato que se iniciou em Julho de 2008 e que deu prioridade à valorização institucional, à organização interna e à concretização de projectos fundamentais para afirmação do sector do livro", realçando a organização da Semana dos Livreiros e a modernização das Feiras do Livro de Lisboa e Porto.
Refira-se que no manifesto de candidatura da actual direcção, liderada por Rui Beja, um dos objectivos apontado era: "diligenciar no sentido de se alcançar a articulação e harmonização do movimento associativo, com espírito de consenso, postura assertiva e respeito mútuo, procurando um modelo organizativo que, salvaguardando o património comum de editores e livreiros, permita encontrar soluções de trabalho comuns, flexíveis, eficazes e duradouras".
As duas associações vinham já a realizar "reuniões preparatórias" com o fito de que a reunificação do sector do livro acontecesse este ano.
Segundo o comunicado da APEL e da UEP, de quinta-feira passada, o processo estava a ser liderado pelas respectivas direcções, com o apoio das principais empresas associadas a cada uma das instituições, "dando assim continuidade ao bom relacionamento que se tem consolidado no último ano".
Para as duas associações a reunificação de editores e livreiros numa só associação "potencia o fomento e salvaguarda dos interesses comuns e a reafirmação do sector na promoção da língua e da cultura portuguesas".
Cortesia de O Público
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