O escritor e poeta Alfonso Calderón faleceu, aos 78 anos, no Chile. A sua morte foi causada por um infarto no miocárdio na manhã de sábado, dia 8 de Agosto, logo depois de dizer à mulher que estava com um pouco de mal estar e que descansaria um pouco, antes de ler os jornais, informa o jornal chileno "El Mercurio".
O seu primeiro livro foi "Primeiro conselho aos arcanjos do vento" (1949). Entre as suas obras mais importantes está "Memórias da Memória", 3 mil páginas divididas em sete volumes. As suas últimas criações foram "Memorial del viejo Santiago" (1984) e "Una bujía a pleno sol" (1997). Escreveu também várias antologias de poesia.
Em 1998, recebeu o Prémio Nacional de Literatura do Chile vencendo grandes nomes como Fernando Alegría, Guillermo Blanco e Enrique Lafourcade. O então ministro da educação chileno e integrante do júri do prémio afirmou que Calderón ganhou pela "lucidez, profundidade e variedade do ensaísta, crítico, novelista e poeta".
Calderón nasceu em San Fernando, no Chile, no dia 21 de Novembro de 1930. A sua infância passou-se em cidades provincíanas. Depois de acabar os seus estudos secundários, mudou-se para Santiago para continuar a sua formação no Instituto Pedagógico da Universidade do Chile.
Trabalhou como professor de castelhano e cultura literária, investigador do Instituto de Literatura Chilena e chegou a ser o director da Escola de Jornalismo da Universidade Católica. Em 74 renunciou à docência universitária por conta da intervenção militar nas instituições de ensino superior. Era membro da Academia Chilena da Língua desde 1981.
Cortesia de O globo
O seu primeiro livro foi "Primeiro conselho aos arcanjos do vento" (1949). Entre as suas obras mais importantes está "Memórias da Memória", 3 mil páginas divididas em sete volumes. As suas últimas criações foram "Memorial del viejo Santiago" (1984) e "Una bujía a pleno sol" (1997). Escreveu também várias antologias de poesia.
Em 1998, recebeu o Prémio Nacional de Literatura do Chile vencendo grandes nomes como Fernando Alegría, Guillermo Blanco e Enrique Lafourcade. O então ministro da educação chileno e integrante do júri do prémio afirmou que Calderón ganhou pela "lucidez, profundidade e variedade do ensaísta, crítico, novelista e poeta".
Calderón nasceu em San Fernando, no Chile, no dia 21 de Novembro de 1930. A sua infância passou-se em cidades provincíanas. Depois de acabar os seus estudos secundários, mudou-se para Santiago para continuar a sua formação no Instituto Pedagógico da Universidade do Chile.
Trabalhou como professor de castelhano e cultura literária, investigador do Instituto de Literatura Chilena e chegou a ser o director da Escola de Jornalismo da Universidade Católica. Em 74 renunciou à docência universitária por conta da intervenção militar nas instituições de ensino superior. Era membro da Academia Chilena da Língua desde 1981.
Cortesia de O globo
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