No próximo dia 20 de Novembro, o Centro Nacional de Cultura organiza, em colaboração com o Conselho da Europa e com o IGESPAR, na Fundação Calouste Gulbenkian, o colóquio “Património Cultural – Ir mais além...”
O Centro Nacional de Cultura esteve associado à elaboração da recém-ratificada Convenção-Quadro do Conselho da Europa relativa ao valor do Património Cultural para a Sociedade, cujo grupo de trabalho o seu Presidente dirigiu. Trata-se de um instrumento inovador no qual, pela primeira vez, se reconhece que o património cultural é uma realidade dinâmica, envolvendo monumentos, tradições e criação contemporânea.
A nova Convenção-Quadro do Conselho da Europa sobre o Valor do Património Cultural para a Sociedade Contemporânea constitui um instrumento com inesgotáveis potencialidades, uma vez que pressupõe um conceito aberto de património cultural, não apenas centrado numa lógica conservadora, mas sim ligado ao património material e imaterial (e à sua protecção) e à criação contemporânea (e ao seu incentivo). Longe de uma oposição, temos uma complementaridade. No fundo, o desenvolvimento humano exige uma maior valorização da cultura e da educação como factores de criação, de eficiência e de equidade, uma vez que aquilo que distingue o desenvolvimento e o atraso está na cultura e na capacidade de aprender.
Nesta Conferência intervirão os maiores especialistas intervenientes na redacção do texto da nova Convenção.
Programa
O Centro Nacional de Cultura esteve associado à elaboração da recém-ratificada Convenção-Quadro do Conselho da Europa relativa ao valor do Património Cultural para a Sociedade, cujo grupo de trabalho o seu Presidente dirigiu. Trata-se de um instrumento inovador no qual, pela primeira vez, se reconhece que o património cultural é uma realidade dinâmica, envolvendo monumentos, tradições e criação contemporânea.
A nova Convenção-Quadro do Conselho da Europa sobre o Valor do Património Cultural para a Sociedade Contemporânea constitui um instrumento com inesgotáveis potencialidades, uma vez que pressupõe um conceito aberto de património cultural, não apenas centrado numa lógica conservadora, mas sim ligado ao património material e imaterial (e à sua protecção) e à criação contemporânea (e ao seu incentivo). Longe de uma oposição, temos uma complementaridade. No fundo, o desenvolvimento humano exige uma maior valorização da cultura e da educação como factores de criação, de eficiência e de equidade, uma vez que aquilo que distingue o desenvolvimento e o atraso está na cultura e na capacidade de aprender.
Nesta Conferência intervirão os maiores especialistas intervenientes na redacção do texto da nova Convenção.
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Cortesia de CNC
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