Esta será a estreia internacional deste coletivo fundado em 2007 e que é liderada pelo maestro, compositor e percussionista Pedro Carneiro.
O programa do concerto inclui 1ª Sinfonia de Beethoven, o 2º Concerto para piano de Chopin, o qual será executado pela pianista brasileira Cristina Ortiz, e duas peças para cordas de dois compositores portugueses: Nocturno, de Joly Braga Santos, e Canto para Timor-leste, de Luís Tinoco.
Seguem-se nas três semanas do festival dezenas de concertos, espectáculos de dança, sessões de cinema, palestras sobre literatura com artistas britânicos e estrangeiros, muitos dos quais de países de língua portuguesa.
A lusofonia é o tema da edição deste ano do festival, que procura assim diferenciar-se de outros eventos da capital britânica.
“Em vez de termos só uma mistura casual de bons artistas a actuar, centramo-nos em temas específicos para dar ao festival uma identidade”, justificou o diretor, Ian Ritchie.
Outra mais valia deste festival são os locais históricos onde decorre, um bairro onde actualmente se concentram as sedes dos bancos e instituições financeiras mas onde outrora nasceu a cidade.
O facto de ser o principal centro financeiro europeu, onde todos os dias se realizam transações, cria uma analogia para o festival, que pretende promover “trocas culturais com outras partes do mundo”.
O cartaz musical inclui concertos do pianista português Artur Pizarro, do guitarrista Pedro Caldeira Cabral, do coro Gulbenkian, de A Capella Portuguesa e da soprano goesa Patricia Rozario com o violoncelista brasileiro António Meneses.
Ao compositor contemporâneo Miguel Azguime foi encomendado um trabalho, “(ThS)inking Survival Kit”, que será apresentado a 06 de julho pelo Sond’Art-te Electric Ensemble.
O trio do moçambicano Deodato Siquir, o quinteto português Sons da Gare, o septeto angolano Lindu Mona e o acordeonista brasileiro Renato Borghetti vão tocar em espaços abertos.
O fado estará também presente em vários filmes inspirados pela música que serão projectados e numa noite de prova de vinhos com o canto a cargo de Ana Sofia Varela, Ricardo Ribeiro e Liana.
Inês Pedrosa, presidente da Casa Fernando Pessoa, o professor universitário Seabra Pereira, o editor Simon Jenner e o tradutor Richard Zenith irão fazer um “retrato do maior poeta de Portugal” numa conferência a 22 de junho.
A poesia lusófona volta a ser evocada numa sessão a 08 de julho, onde estarão vários autores: o cabo-verdiano Corsino Fortes, a angolana Ana Paula Tavares e o português Valter Hugo Mãe.
O festival termina no dia seguinte com um espetáculo da Aurora Orquestra, que mistura capoeira com música barroca e contemporânea, com coreografia do brasileiro Ponciano Almeida.
Cortesia de Destak.online
O programa do concerto inclui 1ª Sinfonia de Beethoven, o 2º Concerto para piano de Chopin, o qual será executado pela pianista brasileira Cristina Ortiz, e duas peças para cordas de dois compositores portugueses: Nocturno, de Joly Braga Santos, e Canto para Timor-leste, de Luís Tinoco.
Seguem-se nas três semanas do festival dezenas de concertos, espectáculos de dança, sessões de cinema, palestras sobre literatura com artistas britânicos e estrangeiros, muitos dos quais de países de língua portuguesa.
A lusofonia é o tema da edição deste ano do festival, que procura assim diferenciar-se de outros eventos da capital britânica.
“Em vez de termos só uma mistura casual de bons artistas a actuar, centramo-nos em temas específicos para dar ao festival uma identidade”, justificou o diretor, Ian Ritchie.
Outra mais valia deste festival são os locais históricos onde decorre, um bairro onde actualmente se concentram as sedes dos bancos e instituições financeiras mas onde outrora nasceu a cidade.
O facto de ser o principal centro financeiro europeu, onde todos os dias se realizam transações, cria uma analogia para o festival, que pretende promover “trocas culturais com outras partes do mundo”.
O cartaz musical inclui concertos do pianista português Artur Pizarro, do guitarrista Pedro Caldeira Cabral, do coro Gulbenkian, de A Capella Portuguesa e da soprano goesa Patricia Rozario com o violoncelista brasileiro António Meneses.
Ao compositor contemporâneo Miguel Azguime foi encomendado um trabalho, “(ThS)inking Survival Kit”, que será apresentado a 06 de julho pelo Sond’Art-te Electric Ensemble.
O trio do moçambicano Deodato Siquir, o quinteto português Sons da Gare, o septeto angolano Lindu Mona e o acordeonista brasileiro Renato Borghetti vão tocar em espaços abertos.
O fado estará também presente em vários filmes inspirados pela música que serão projectados e numa noite de prova de vinhos com o canto a cargo de Ana Sofia Varela, Ricardo Ribeiro e Liana.
Inês Pedrosa, presidente da Casa Fernando Pessoa, o professor universitário Seabra Pereira, o editor Simon Jenner e o tradutor Richard Zenith irão fazer um “retrato do maior poeta de Portugal” numa conferência a 22 de junho.
A poesia lusófona volta a ser evocada numa sessão a 08 de julho, onde estarão vários autores: o cabo-verdiano Corsino Fortes, a angolana Ana Paula Tavares e o português Valter Hugo Mãe.
O festival termina no dia seguinte com um espetáculo da Aurora Orquestra, que mistura capoeira com música barroca e contemporânea, com coreografia do brasileiro Ponciano Almeida.
Cortesia de Destak.online
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