Um dos maiores poetas da China, se não o maior, a par de Du Fu. Foram contemporâneos e amigos. Li Bai encarna de certo modo o taoísta: vagabundo, boémio, poeta de inspiração súbita, de fluir universal, possuidor do «divino dom».
Segundo a lenda, embriagado, teria morrido afogado no Rio Azul, ao tentar agarrar a imagem da Luz aí reflectida. Curiosamente, do ponto de vista formal, não é inovador.
Por Gil de Carvalho, in Uma Antologia de Poesia Chinesa
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