Mudou de designação – “Leya na CE Latina” é agora o nome oficial – e renovou ambições, mas quer manter o prestígio que a tornou em tempos num dos espaços culturais mais emblemáticos do Porto. Hoje, dia 27 de Outubro, é o primeiro dia da nova Livraria Latina.
Nem Camões quis faltar à chamada. Trajado a rigor como o imortal poeta e patrono da livraria – cujo busto está em lugar de destaque na fachada do edifício, na rua de Santa Catarina –, um actor passeava-se ao final da tarde entre as dezenas de convidados que quiseram testemunhar o novo fôlego da Livraria Latina, apostada em recuperar a aura que a notabilizou em tempos como uma das principais livrarias do Porto.
Ser “uma alternativa às grandes redes comerciais e livrarias” é, segundo o administrador da Coimbra Editora Livrarias, José da Ponte, o grande propósito da Latina, que promete aliar a oferta das principais novidades aos livros de longo curso, obras que, não figurando nos tops de venda, acabam por ter sempre compradores fiéis.
A intenção é reiterada pela gerente do espaço, Margarida Gaspar, que dá como exemplo dessa estratégia “a promoção de montras com livros de poesia, em vez de apenas ‘best-sellers, como todas as livrarias fazem“. Por isso, a nova responsável não acredita que exista uma saturação do mercado livreiro. “Há sempre espaço para livrarias de qualidade e centradas nas necessidades dos leitores”, enfatiza.
A dinamização cultural é uma das apostas fortes da nova gerência. Só entre hoje e sábado, às 18 horas, vão passar pela livraria Mário Cláudio, Richard Zimler e Ana Luísa Amaral. Outros escritores vão ser convidados durante os próximos tempos, mas a Latina promete não se quedar pelas iniciativas em redor da literatura. A música e o cinema irão também ser contemplados.
Cortesia de JN
Nem Camões quis faltar à chamada. Trajado a rigor como o imortal poeta e patrono da livraria – cujo busto está em lugar de destaque na fachada do edifício, na rua de Santa Catarina –, um actor passeava-se ao final da tarde entre as dezenas de convidados que quiseram testemunhar o novo fôlego da Livraria Latina, apostada em recuperar a aura que a notabilizou em tempos como uma das principais livrarias do Porto.
Ser “uma alternativa às grandes redes comerciais e livrarias” é, segundo o administrador da Coimbra Editora Livrarias, José da Ponte, o grande propósito da Latina, que promete aliar a oferta das principais novidades aos livros de longo curso, obras que, não figurando nos tops de venda, acabam por ter sempre compradores fiéis.
A intenção é reiterada pela gerente do espaço, Margarida Gaspar, que dá como exemplo dessa estratégia “a promoção de montras com livros de poesia, em vez de apenas ‘best-sellers, como todas as livrarias fazem“. Por isso, a nova responsável não acredita que exista uma saturação do mercado livreiro. “Há sempre espaço para livrarias de qualidade e centradas nas necessidades dos leitores”, enfatiza.
A dinamização cultural é uma das apostas fortes da nova gerência. Só entre hoje e sábado, às 18 horas, vão passar pela livraria Mário Cláudio, Richard Zimler e Ana Luísa Amaral. Outros escritores vão ser convidados durante os próximos tempos, mas a Latina promete não se quedar pelas iniciativas em redor da literatura. A música e o cinema irão também ser contemplados.
Cortesia de JN
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