MACEDO, José Agostinho de. O Oriente, poema. Lisboa: Na Impressão Regia, 1814. 8°. Primeira edição (ou segunda se se contar com a obra O Gama, 1811). Este é um trabalho com base substancial na obra O Gama. O poema foi significativamente revisto novamente quando apareceu num volume individual em 1827. O primeir volume contém a "Dedicatória à Nação Portugueza" (pp. 3–35), e o "Discurso preliminar" (pp. 37–100). O restante do volume contém os primeiros cinco cantos do poema. O segundo volume contém os cantos do sexto ao décimo segundo. Existem 8760 versos em 1095 oitavas.
Macedo (1761-1831) foi um prolífico escritor de prosa e versos, conhecido pelos seus panfletos: "Ponderoso e irritado como o pequeno Samuel Johnson, ele pinponeia e esbate os seus opositores no mais racista vernacular… a sua idiomática e vigorosa prosa será sempre lida com prazer" (Bell, Literatura Portuguesa p. 282). Macedo foi também bem conhecido pela sua arrogância em questões literárias: condenou a poesia de Homero como a pior, a qual jamais havera lido no original, e acreditava que "O Oriente, poema" poderia ter ensinado Luis de Camões como os Lusiadas deveriam ser escritos.
Macedo (1761-1831) foi um prolífico escritor de prosa e versos, conhecido pelos seus panfletos: "Ponderoso e irritado como o pequeno Samuel Johnson, ele pinponeia e esbate os seus opositores no mais racista vernacular… a sua idiomática e vigorosa prosa será sempre lida com prazer" (Bell, Literatura Portuguesa p. 282). Macedo foi também bem conhecido pela sua arrogância em questões literárias: condenou a poesia de Homero como a pior, a qual jamais havera lido no original, e acreditava que "O Oriente, poema" poderia ter ensinado Luis de Camões como os Lusiadas deveriam ser escritos.
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