A 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que abre esta quinta-feira, deverá receber um número recorde de 700 mil visitantes durante os dez dias do evento, estimam os organizadores.
A Bienal reunirá 200 convidados, 350 expositores com 2,2 milhões de exemplares de 220 mil títulos, o que representará a mais extensa, diversificada e representativa edição da história do evento - que decorre desde 1951.
Os temas escolhidos pelos organizadores para a edição deste ano do maior evento do sector no Brasil são os escritores brasileiros Monteiro Lobato e Clarice Lispector, a lusofonia e o livro digital. Entre os destaques da Bienal, o debate “Tributo a José Saramago”, no dia 18, com a presença do biógrafo de Saramago João Marques Lopes e do realizador do documentário “José e Pilar” Miguel Gonçalves Mendes, que este sábado teve uma ante-estreia parcial na Festa Literária Internacional de Paraty, também no Brasil.
Ao longo do evento, o Espaço da Lusofonia promoverá actividades gratuitas para divulgação e propagação do ensino do português, com a participação de falantes do idioma em várias partes do mundo. Dentro da programação que aborda a Lusofonia, a Federação dos Jornalistas de Língua Portuguesa promoverá a Conferência de Jornalistas de Língua Portuguesa, entre os dias 15 a 17 de Agosto. Entre os temas a debater figuram “O jornalismo de língua portuguesa nos veículos públicos e privados nos países lusófonos” e “A cobertura jornalística nos - e sobre - os países de língua portuguesa”.
Paralelamente realiza-se a exposição fotográfica “Portugal Tri-Legal”, da jornalista brasileira Mônica Delicato, num resgate da cultura portuguesa, seu folclore, festas populares e artes cénicas.
Cortesia de O Público
A Bienal reunirá 200 convidados, 350 expositores com 2,2 milhões de exemplares de 220 mil títulos, o que representará a mais extensa, diversificada e representativa edição da história do evento - que decorre desde 1951.
Os temas escolhidos pelos organizadores para a edição deste ano do maior evento do sector no Brasil são os escritores brasileiros Monteiro Lobato e Clarice Lispector, a lusofonia e o livro digital. Entre os destaques da Bienal, o debate “Tributo a José Saramago”, no dia 18, com a presença do biógrafo de Saramago João Marques Lopes e do realizador do documentário “José e Pilar” Miguel Gonçalves Mendes, que este sábado teve uma ante-estreia parcial na Festa Literária Internacional de Paraty, também no Brasil.
Ao longo do evento, o Espaço da Lusofonia promoverá actividades gratuitas para divulgação e propagação do ensino do português, com a participação de falantes do idioma em várias partes do mundo. Dentro da programação que aborda a Lusofonia, a Federação dos Jornalistas de Língua Portuguesa promoverá a Conferência de Jornalistas de Língua Portuguesa, entre os dias 15 a 17 de Agosto. Entre os temas a debater figuram “O jornalismo de língua portuguesa nos veículos públicos e privados nos países lusófonos” e “A cobertura jornalística nos - e sobre - os países de língua portuguesa”.
Paralelamente realiza-se a exposição fotográfica “Portugal Tri-Legal”, da jornalista brasileira Mônica Delicato, num resgate da cultura portuguesa, seu folclore, festas populares e artes cénicas.
Cortesia de O Público
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