A Companhia de Teatro de Portalegre estreou ontem, dia 9, o espectáculo "O Vento nas Palavras", uma peça que tem como objectivo dar a conhecer aos mais novos o "fascínio da poesia" e a importância dos autores portugueses.
Em declarações à agência Lusa, a encenadora da peça, Susana Teixeira, explicou que este género de trabalho "é sempre uma surpresa", uma vez que nunca se sabe como as crianças vão reagir.
"Nunca sabemos bem a sua reacção, mas por norma é um público muito exigente e que puxa pelos actores", sublinhou.
"A peça tem de ser bem conseguida, porque as crianças distraem-se facilmente. Por isso, é preciso saber sempre dar a volta para que eles mantenham sempre o interesse e construímos assim uma história em redor dos poemas que vão ser declamados", explicou.
O espectáculo, que vai estar em cena na Igreja do Convento de Santa Clara, em Portalegre, tem como ponto de partida a necessidade de dar a conhecer aos mais novos a poesia portuguesa de uma maneira "agradável e despretensiosa", num discurso teatral "dinâmico e aliciante".
Para cativar os mais novos para a importância da poesia, a Companhia de Teatro de Portalegre escolheu poemas de Alexandre O'Neill, Fernando Pessoa, António Feliciano Castilho, Manuel Bandeira, Ruy Belo, José Gomes Ferreira, entre outros.
De acordo com Susana Teixeira, os poemas escolhidos abordam a amizade, o amor, o vento, os nossos pensamentos e os sonhos mais profundos.
"Normalmente ouve-se poesia de uma maneira formal. Nas escolas os miúdos consideram sempre a poesia uma coisa muito chata e eu, através deste espectáculo, tento desmistificar isso porque a poesia tem palavras bonitas e que podem dizer tantas coisas", declarou.
Com a interpretação a cargo das actrizes Ana Rodrigues e Verónica Barata, o espectáculo que estreou no domingo, dia 9, vai ser visto pela maioria dos alunos do primeiro ciclo das escolas de Portalegre e dos concelhos limítrofes.
De acordo com a encenadora, numa fase posterior, o espectáculo "O Vento nas Palavras" vai também rumar em digressão por outros pontos do país.
Cortesia de DN Cartaz
Em declarações à agência Lusa, a encenadora da peça, Susana Teixeira, explicou que este género de trabalho "é sempre uma surpresa", uma vez que nunca se sabe como as crianças vão reagir.
"Nunca sabemos bem a sua reacção, mas por norma é um público muito exigente e que puxa pelos actores", sublinhou.
"A peça tem de ser bem conseguida, porque as crianças distraem-se facilmente. Por isso, é preciso saber sempre dar a volta para que eles mantenham sempre o interesse e construímos assim uma história em redor dos poemas que vão ser declamados", explicou.
O espectáculo, que vai estar em cena na Igreja do Convento de Santa Clara, em Portalegre, tem como ponto de partida a necessidade de dar a conhecer aos mais novos a poesia portuguesa de uma maneira "agradável e despretensiosa", num discurso teatral "dinâmico e aliciante".
Para cativar os mais novos para a importância da poesia, a Companhia de Teatro de Portalegre escolheu poemas de Alexandre O'Neill, Fernando Pessoa, António Feliciano Castilho, Manuel Bandeira, Ruy Belo, José Gomes Ferreira, entre outros.
De acordo com Susana Teixeira, os poemas escolhidos abordam a amizade, o amor, o vento, os nossos pensamentos e os sonhos mais profundos.
"Normalmente ouve-se poesia de uma maneira formal. Nas escolas os miúdos consideram sempre a poesia uma coisa muito chata e eu, através deste espectáculo, tento desmistificar isso porque a poesia tem palavras bonitas e que podem dizer tantas coisas", declarou.
Com a interpretação a cargo das actrizes Ana Rodrigues e Verónica Barata, o espectáculo que estreou no domingo, dia 9, vai ser visto pela maioria dos alunos do primeiro ciclo das escolas de Portalegre e dos concelhos limítrofes.
De acordo com a encenadora, numa fase posterior, o espectáculo "O Vento nas Palavras" vai também rumar em digressão por outros pontos do país.
Cortesia de DN Cartaz
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