Amanhã, dia 18 de Junho, estará em reflexão a poesia do autor Albano Martins, no Museu Nacional Soares dos Reis, no Porto, das 18 às 20 horas.
«A presente recolha – a 3ª em vinte anos – da minha produção poética, oferece, em relação à 2ª, de 2000, algumas diferenças."
O autor foi sensível aos argumentos de alguns amigos e decidiu recuperar, integrando-os no conjunto da sua obra, a quase totalidade dos textos de "A voz do chorinho" ou os apelos da memória, que um rigoroso escrutínio arredara, em 2000, do volume antológico Assim são as algas. Ao acervo anterior são também acrescentados os livros publicados depois de 2000, incluindo o Livro Quarto, integrado no volume onde pela primeira vez se acham reunidos os Três Poemas de Amor anunciados desde o início da década de 90 do século passado.
Neste último livro são, entretanto, recolhidos dois poemas que, por obscuras razões, não figuram na primeira edição e que, por isso, permaneciam até agora inéditos.
O capítulo final, Caderno de Argolas, recolhe os poemas de vário timbre escritos nos últimos dez anos (alguns deles inéditos, outros publicados avulsamente em livros, jornais e revistas), que, incapazes de se organizarem em livro, se expõem, ainda assim, sem constrangimento, ao olhar benévolo do leitor.
Finalmente: na secção Outros Poemas (1951-1952), é recolhido um pequeno poema esquecido durante anos num caderno escolar e publicado, em data recente, num livro dedicado ao carro eléctrico». Albano Martins
Albano Martins nasceu em 1930 na aldeia do Telhado (e não, como consta do seu registo de nascimento, em Póvoa de Atalaia), concelho do Fundão, distrito de Castelo Branco, província da Beira Baixa, Portugal. Licenciado em Filologia Clássica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, foi professor do Ensino Secundário de 1956 a 1976. Tendo ingressado, em 1980, nos quadros da Inspecção-Geral de Ensino, passou, em 1993, à situação de aposentado. Presentemente, é professor na Universidade Fernando Pessoa, do Porto.
Cortesia de DNArtes
O autor foi sensível aos argumentos de alguns amigos e decidiu recuperar, integrando-os no conjunto da sua obra, a quase totalidade dos textos de "A voz do chorinho" ou os apelos da memória, que um rigoroso escrutínio arredara, em 2000, do volume antológico Assim são as algas. Ao acervo anterior são também acrescentados os livros publicados depois de 2000, incluindo o Livro Quarto, integrado no volume onde pela primeira vez se acham reunidos os Três Poemas de Amor anunciados desde o início da década de 90 do século passado.
Neste último livro são, entretanto, recolhidos dois poemas que, por obscuras razões, não figuram na primeira edição e que, por isso, permaneciam até agora inéditos.
O capítulo final, Caderno de Argolas, recolhe os poemas de vário timbre escritos nos últimos dez anos (alguns deles inéditos, outros publicados avulsamente em livros, jornais e revistas), que, incapazes de se organizarem em livro, se expõem, ainda assim, sem constrangimento, ao olhar benévolo do leitor.
Finalmente: na secção Outros Poemas (1951-1952), é recolhido um pequeno poema esquecido durante anos num caderno escolar e publicado, em data recente, num livro dedicado ao carro eléctrico». Albano Martins
Albano Martins nasceu em 1930 na aldeia do Telhado (e não, como consta do seu registo de nascimento, em Póvoa de Atalaia), concelho do Fundão, distrito de Castelo Branco, província da Beira Baixa, Portugal. Licenciado em Filologia Clássica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, foi professor do Ensino Secundário de 1956 a 1976. Tendo ingressado, em 1980, nos quadros da Inspecção-Geral de Ensino, passou, em 1993, à situação de aposentado. Presentemente, é professor na Universidade Fernando Pessoa, do Porto.
Cortesia de DNArtes
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